segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

ALGUMAS REPORTAGENS PARA SITES, EXERCENDO A PROFISSÃO DE BÍÓLOGA!

1- Zoobotânico segue regras de higienização e alimentação dos animais

Data: 19-05-2010 17:44:00 (www.45graus.com.br › Geral)

Desde sua fundação, em junho de 1972, o Parque Zoobotânico de Teresina preocupa-se com a ambientação e qualidade de vida de seus animais. Tendo em vista o responsável e competente trabalho da equipe, o parque segue manuais que regem todas as atividades de um lugar que abriga a fauna e flora, como o manual do estagiário, o protocolo de higienização e manual do tratador.

De acordo com o coordenador do parque, José Renato Uchôa, a execução desses manuais é fundamental para o bom funcionamento de parques como o Zoobotânico. O manual de higienização, por exemplo, objetiva fazer o controle dos roedores, tão comuns nos zoológicos, retirando as sobras de alimentação após um período de aproximadamente duas horas depois de servida alimentação”, disse Uchoa.

Ainda sobre o item higienização, Renato Uchoa também esclarece sobre os bebedouros que são uma questão recorrente entre as dúvidas dos visitantes. “Seguindo recomendações do IBAMA, os bebedouros não ficam à mostra, eles permanecem dentro dos cabeamentos, locais onde os animais se refugiam e descansam”, disse Renato Uchoa.

De acordo com o secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Piauí, Dalton Macambira, a efetiva execução dessas atividades é o que tem permitido ao Zoobotânico Teresina uma excelente posição entre os poucos zoológicos do país que possui elevado indicie de reprodução em cativeiro,  destacando a jaguatirica e a arara-canindé.

Administrado pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos – SEMAR, o parque Zoobotânico vem desenvolvendo ações que visam a reprodução em cativeiro. No início de fevereiro deste ano, o parque passou a contar com mais um morador. O casal de arara-canindé, um dos animais de maior dificuldade em reprodução, surpreendeu a equipe do parque ao pôr dois ovos, dando origem a um belo filhote, que hoje tem três meses de vida e apresenta bom desenvolvimento, alimentando-se de forma independente.

De acordo com a bióloga, Talita Ximenes, esse fato se deve principalmente ao manejo nutricional que os animais recebem. Ela esclarece que animais de zoológicos necessitam de uma alimentação balanceada e diferenciada dos animais que vivem em seu habitat natural, tudo para evitar problemas de saúde como a obesidade. “É muito comum as pessoas acharem que falta comida para os animais, assim como pesarem que eles estejam magros demais. Mas é importante lembrar que esses animais não podem se alimentar como se estivessem na natureza, pois quase não tem atividade física, o que propicia a obesidade”, disse Talita Ximenes.

Um bom exemplo dessa alimentação é o caso das araras, que na natureza alimentam-se principalmente de sementes oleoginosas, mas nos zoológicos tem uma dieta a base frutas.


Ambientação dos Recintos


A ambientação dos recintos também é fator fundamental para o bem estar dos animais.  Seguindo instruções normativas do IBAMA o parque busca aproximá-los o máximo possível da natureza. No caso do recinto das araras, não há cobertura completa do mesmo, pois assim é permitido que o animal tenha contato com sol e chuva, como na natureza.

Outro destaque do Parque Zoobotânico de Teresina é a excelente arborização do ambiente. Através da SEMAR, foram plantadas nos últimos dois anos quase 2 mil mudas de plantas nativas, como o angico, pau d’arco e outras. Um dos principais trabalhos realizados no parque é o recolhimento das folhas que caem das árvores para serem encaminhadas ao setor de compostagem onde são transformadas em adubo.

2- Filhote de arara Canindé pode ter companhia

Veterinários aguardam ansiosos para saber se o outro ovo que está no ninho vai gerar um novo filhote.

02/03/2010 - 20h:25 :(www.meionorte.com/.../filhote-de-arara-caninde-pode-ter-companhia-93454. html )
O filhote de Arara Canindé, nascido há alguns dias no Parque Zoobotânico, poderá ter companhia log, logo. Os veterinários aguardam ansiosos para saber se o outro ovo que está no ninho vai gerar um novo filhote. “Geralmente, só se cria uma, mas torcemos para que esse nasça também”, afirma o coordenador do Parque, Renato Uchôa.
Segundo ele, o zoobotânico se destaca na reprodução de animais em cativeiros devido o manejo nutricional que é realizado, o que supera as dificuldades na estrutura dos recintos, construídos há pelo menos 30 anos. “Nós estamos entre os cinco dos dez zoológicos do mundo a reproduzir a jaguatirica. Agora temos esse filhote de arara Canindé. Fazemos o que outros mais estruturados não conseguem”, declara Uchôa.
O zoológico possui seis araras Canindé, que são alimentadas com frutas e sementes duas vezes por dia, consumindo mais de dois quilos. “Temos melancia, mamão, feijão e milho verde, girassol, coco, entres outros alimentos”, responde Talita Ximenes, bióloga do Parque.
As condições de reprodução em cativeiro do zoobotânico podem ficar ainda maiores após a implantação do plano diretor, que prevê a ampliação dos recintos, além do desenvolvimento do conceito de animais “vivendo sempre em liberdade”. “Em, no máximo, um ano essa arara que está sendo reproduzida em um lugar tão pequeno irá para esse local onde serão reunidas várias da mesma espécie”, revela o coordenador do Parque.
No projeto consta uma trilha de 1.835 metros. Ela será divida em 93 recintos para onde 90% de todos os animais devem ser transferidos. “Eles ficarão soltos e não vamos facilitar a vida dos visitantes. Quem quiser ver as espécies terá que buscá-las na natureza, pois elas estarão soltas”, declara Renato Uchôa.
A previsão é que o zoobotânico passe a receber 20 mil pessoas no final de semana.

3- Zoobotânico segue regras de higienização e alimentação dos animais
20/05/2010 08:15 www.piaui.pi.gov.br/materia.php?id=39175
4- Onça pintada está se adaptando bem ao Zoobotânico
www.piaui.pi.gov.br/novo/materia.php?id=32099
Desde sua fundação, em junho de 1972, o Parque Zoobotânico de Teresina preocupa-se com a ambientação e qualidade de vida de seus animais. Tendo em vista o responsável e competente trabalho da equipe, o parque segue manuais que regem todas as atividades de um lugar que abriga a fauna e a flora, como o manual do estagiário, o protocolo de higienização e manual do tratador.
De acordo com o coordenador do parque, José Renato Uchôa, a execução desses manuais é fundamental para o bom funcionamento de parques como o Zoobotânico. "O manual de higienização, por exemplo, objetiva fazer o controle dos roedores, tão comuns nos zoológicos, retirando as sobras de alimentação após um período de aproximadamente duas horas depois de servida a alimentação”, disse Uchoa.
Ainda sobre o item higienização, Renato Uchoa também esclarece sobre os bebedouros que são uma questão recorrente entre as dúvidas dos visitantes. “Seguindo recomendações do Ibama, os bebedouros não ficam à mostra, permanecem dentro dos cabeamentos, locais onde os animais se refugiam e descansam”, disse.
De acordo com o secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Piauí, Dalton Macambira, a efetiva execução dessas atividades é o que tem permitido ao Zoobotânico de Teresina uma excelente posição entre os zoológicos do país que possuem elevado índice de reprodução em cativeiro, destacando a jaguatirica e a arara-canindé.
Administrado pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semar), o Parque Zoobotânico vem desenvolvendo ações que visam a reprodução em cativeiro. No início de fevereiro deste ano, o parque passou a contar com mais um morador. O casal de arara-canindé, um dos animais de maior dificuldade em reprodução, surpreendeu a equipe do parque ao pôr dois ovos, dando origem a um belo filhote, que hoje tem três meses de vida e apresenta bom desenvolvimento, alimentando-se de forma independente.
De acordo com a bióloga Talita Ximenes, esse fato se deve principalmente ao manejo nutricional que os animais recebem. Ela esclarece que animais de zoológicos necessitam de uma alimentação balanceada e diferenciada dos animais que vivem em seu habitat natural, tudo para evitar problemas de saúde, como a obesidade. “É muito comum as pessoas acharem que falta comida para os animais, assim como pensarem que eles estejam magros demais. Mas é importante lembrar que esses animais não podem se alimentar como se estivessem na natureza, pois quase não tem atividade física, o que propicia a obesidade”, disse Talita Ximenes.
Um bom exemplo dessa alimentação é o caso das araras, que na natureza alimentam-se principalmente de sementes oleaginosas, mas nos zoológicos têm uma dieta à base de frutas.
Ambientação dos recintos
A ambientação dos recintos também é fator fundamental para o bem-estar dos animais. Seguindo instruções normativas do Ibama, o parque busca aproximá-los o máximo possível da natureza. No caso do recinto das araras não há cobertura completa do mesmo, pois assim é permitido que o animal tenha contato com sol e chuva, como na natureza.
Outro destaque do Parque Zoobotânico de Teresina é a excelente arborização do ambiente. Através da Semar, foram plantadas nos últimos dois anos quase duas mil mudas de plantas nativas, como o angico, pau-d’arco e outras. Um dos principais trabalhos realizados no parque é o recolhimento das folhas que caem das árvores para ser encaminhadas ao setor de compostagem, onde são transformadas em adubo.

29/09/2008 12:27
  A onça pintada que o Parque Zoobotânico de Teresina ganhou de um criatório particular do Estado do Pará está se adaptando bem ao seu novo lar. Ainda um pouco estressada, por conta de uma viagem de mais de mil quilômetros, o animal passa boa parte do tempo deitado.
O coordenador de Parques da Secretaria Estadual do Meio-Ambiente e Recursos Hídricos(Semar), José Renato Uchoa, explicou que a onça ainda é um filhote, de apenas seis meses de idade, e que o estresse é normal, diante do longo percurso da viagem.
A bióloga Talita Ximenes, que acompanha a alimentação de todos os animais do Zoobotânico, disse que, mesmo estressada, a onça pintada está se alimentando bem, comendo diariamente quatro quilos de carne e frango, alternadamente. “Estamos mantendo a mesma alimentação que o animal tinha no Pará.
Por outro lado, José Renato anunciou, na manhã desta segunda-feira (29), que dentro de no máximo seis meses o Zoobotânico de Teresina ganhará uma onça preta, a pantera. O animal será doado também pelo criatório paraense que doou a onça pintada.
A administração do Parque Zoobotânico também tem interesse em adquirir animais de grande porte, como elefante, girafa e zebra, mas precisa ainda preparar os locais onde eles deverão ficar. “Este processo ainda vai demorar um pouco, mas vamos conseguir”, conclui Renato.


5- Calor muda a alimentação e exige mais banho em animais

http://180graus.com/geral/calor-muda-a-alimentacao-e-exige-mais-banho-em-animais-242777.html
Mesmo os animais que são carnívoros tentamos dar carnes mais leves, como o frango
As altas temperaturas registradas neste perío- do do ano incomodam também os animais que vivem no parque Zoobotânico. Para tentar amenizar o calor, são reforçados os banhos, enquanto a alimentação ganha mais itens ricos em água e de fácil digestão. Isso sem falar dos aspersores que liberam água constantemente nos recintos, com o intuito de aliviar o calor. "Alguns animais sofrem mais, como é o caso do urso, que precisa de até três banhos ao dia. A tigresa é o felino que mais gosta de água e no seu recinto ainda há uma cascata", explicou o biólogo e gestor ambiental do Zoobotânico, Aldo Lima.

Segundo ele, os animais ficam mais agitados com o calor e é preciso manter os aspersores ligados das 10 às 16 horas. Em alguns recintos, como no do urso, ainda há tanques de água para reforçar o banho de mangueira. No recinto do tucano, a medida é a mesma e o calor é contornado com o auxílio dos aspersores. A bióloga Talita Ximenes diz que a quantidade de alimentos dada aos animais não pode ser reduzida, o que pode acontecer é a introdução de outros itens, principalmente aqueles ricos em água.

"Mesmo os animais que são carnívoros tentamos dar carnes mais leves, como o frango. Há uma quantidade ideal de alimento para cada um deles. Isso porque os animais vivem em cativeiro e a alimentação deve ser balanceada para evitar que eles fiquem obesos", explicou. No "cardápio" há basicamente frutas, verduras, rações e carnes. O estoque de frutas e verduras é renovado duas vezes na semana, enquanto o de carne é renovado a cada 15 dias. A maioria dos animais, de acordo com a bióloga, se alimenta uma vez ao dia. Os felinos realizam mais atividades à noite, por isso, a alimentação é feita à noite.

INCÊNDIOS - Para ajudar no combate a focos de incêndio nas proximidades e dentro do parque Zoobotânico algumas medidas importantes estão sendo tomadas. A primeira delas é a reabertura de duas trilhas, que dará suporte no combate a possíveis incêndios na área. Outra medida, tomada desde o ano passado, foi a abertura de uma estrada, por onde é possível a passagem de um carro do Corpo de Bombeiros.

"No ano passado, quando houve um incêndio maior no parque, não havia esta estrada e o combate ao fogo ficou comprometido", disse o coordenador do Zoobotânico, Renato Uchôa. De acordo com ele, dois focos de incêndio já foram contidos recentemente. O primeiro do lado de dentro - provocado pela ação de visitantes - e o segundo numa rua fora do parque. Os focos são descobertos durante a ronda dos policiais e a primeira medida é molhar a área até a chegada dos bombeiros.

6- Urso do zoobotânico sofre com calor de Teresina

http://www.clubesat.com/noticias/urso-do-zoobotanico-sofre-com-calor-de-teresina-7354.html

Uma das grandes atrações do Zoobotânico, come a cada dois dias 15 kg de carne

Dos 230 animais do Parque Zoobotânico de Teresina, o urso Jabi é o que exige mais cuidados nos meses mais quentes do ano, o chamado b-r-o-bró, quando a temperatura na capital ultrapassa a marca dos 40 graus. As refeições são mais leves e em seu fosso foi instalado um aspersor para que ele possa se refrescar, principalmente no período da tarde.


Jabi, que já trabalhou em circo, tem 29 anos de idade e é na atualidade um dos ursos mais velhos do Brasil em zoológico. Mesmo nesta época de calor, ele come diariamente 50 quilos de frutas e verduras e ainda arranja espaço para uma boa quantidade de sucos, de preferência de beterraba.


Para alimentar a bicharada, o Zoobotânico compra quinzenalmente 300 quilos de carne de cabeça e mais 25 quilos de frango, fígado, coração e rins, além de 2 mil quilos de frutas e verduras.


Segundo a bióloga Thalita Ximenes, responsável pelo controle e qualidade da comida servida para os animais, o urso Jabi não é o que mais come. À sua frente encontra-se o hipopótamo “Potinha”, que consome diariamente até 60 quilos de frutas e verduras e mais a alimentação natural, o capim.


O leão, uma das grandes atrações do Zoobotânico, come a cada dois dias 15 quilos de carne. “A digestão do leão é mais difícil e ele precisa ter um pouco de atividade para evitar a obesidade”, explica a bióloga. A tigresa também come de dois em dois dias 16 quilos de carne. Já a onça pintada, que chegou há pouco ao parque vindo do Estado do Pará, alimenta-se com quatro quilos de carne diariamente. “A onça pintada ainda é filhote de seis meses e estamos mantendo a mesma alimentação que ela tinha no Pará”.


Os macacos comem 13 quilos de frutas e verduras e os veados 7 quilos. O tamanduá se contenta com bem menos: além do cupim, o prato preferido, ele come capim e bebe um litro de leite e sucos.



Entre os de apetite mais moderado, também estão as três tartarugas e os dois cágados, que juntos consomem diariamente três quilos de alimentos, principalmente frutas e verduras.

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário